A boçalidade verborrágica do presidente da Comissão de
Direitos Humanos da OAB maranhense, advogado Luís Antonio Pedrosa, é um exemplo
do desprezo com que as classes ditas elitizadas vêem os jornalistas.
Se alguém que deveria ser mais humano é capaz de arrotar com
toda esta fedentina, imagine-se os que acham que nem satisfação precisam dar à
sociedade?
A morte do jornalista Décio Sá mostrou que a categoria está
só.
Médicos sempre vão proteger médicos, seja qual for a
situação. Advogados são corporativos por excelência; juízes nem cogitam abrir
mão de suas relações.”Cachorro não mata cachorro”, é a expresssão usada por
policiais para dizer que estão sempre juntos.
E todas estas categorias estão contra os jornalistas.
Deputados estaduais, prefeitos, políticos de maneira geral,
usam jornalistas para benefício próprio – mas odeiam jornalistas que ousam
mostrar suas mazelas.
Pela própria atuação do jornalista, é natural que todas as
demais categorias mantenham relação de amor e ódio com ele.
E de vez em quando, aparece ums boçais, como Pedrosa.
Mas é hora de os jornalistas mostrarem que também podem ser
corporativos. É com ações judiciais contra os gorilas – diplomados ou não – que
a categoria ocupará seu lugar de respeito na sociedade.
AMI, Sindicato dos Jornalistas, Sindicato dos Radialistas,
Comitê de Imprensa da Assembléia e da Câmara Municipal devem propor ações e
representações contra o boçal dos Direitos Humanos.
E cobrar dos próprios advogados que expurguem este tipo de
gente do seu meio.
Jornalistas podem até ser isolados.
Mas também sabem se unir quando necessário…
(Do Blog do Marco D'Eça)
Um comentário:
CORPORATVISMO NÃO!!!!!!!!!!
Defender,promover ou prestar solidariedade, sim. Agora, esquecer ou até mesmo deixar de levantar outras bandeiras,é hipocrisia.Refiro-me a este ato de coragem em cobrar das autoridades alertando a que ponto chegamos, sem o direito de expressão, afinal o jornalista , vive disso informar e formar de opinião.Mas seria bom também que a mesma turma ou mais, os filhos da burguesia, os blogueiros, em fim todos, realizassem atos publicos em defesa da vida: de camponeses, lavradores,moradores de rua,que são cidadãos maranhense.
fica aqui meu recado.
Vamos ser menos corporativista.
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