Pelo visto não houve nenhuma mudança em relação a
"dantes". Lixo, urubus, ratos,cães, porcos, cavalos, bois, jumentos,
porcarias e buracos, em gerais, sempre existiram em nossa cidade, e quase
ninguém reclamou ou reclama de nada. Medo ou conivência, simplesmente. Pelo
menos, agora, os trabalhadores resolveram se manifestar, depois de mais de 250
anos em berço esplêndido.
O cidadão só exerce plenamente a sua cidadania, quando ele não depende do poder público. Quando ele é independente, no sentido mais amplo. Quando o mesmo tem seu trabalho que o honra e o dignifica. Enquanto existir o apadrinhamento político - você vota em mim, e eu te arranjo um emprego na prefeitura - nós não vamos a lugar nenhum. Tá na hora de o cidadão vianense fazer manifestação, também, para que os cargos públicos sejam preenchidos pelo critério meritório. Não adianta um gestor investir em educação se as vagas que surgem são ocupadas por contratados, com todo o respeito que tenho por eles, que também precisam. Todavia, dificilmente reclamam ou cobram. Eles sabem que estão ali, via de regra, pela conveniência, pelo momento; resguardando-se, é claro, às exceções.
O vianense se transformou, não é de agora, em um exilado voluntário ou necessário, como queiram, em virtude de não mais vislumbrar a possibilidade de oportunidade em sua terra de origem. Daí a necessidade de sair: bater de porta em porta; em direção ao nada, sem destino, sem sonhos e sem esperança. Acorda juventude vianense! Alguns de nós sobrevivemos a essa prática danosa, mas, agora, o futuro pertence a vocês. Não se deixem morrer.
O cidadão só exerce plenamente a sua cidadania, quando ele não depende do poder público. Quando ele é independente, no sentido mais amplo. Quando o mesmo tem seu trabalho que o honra e o dignifica. Enquanto existir o apadrinhamento político - você vota em mim, e eu te arranjo um emprego na prefeitura - nós não vamos a lugar nenhum. Tá na hora de o cidadão vianense fazer manifestação, também, para que os cargos públicos sejam preenchidos pelo critério meritório. Não adianta um gestor investir em educação se as vagas que surgem são ocupadas por contratados, com todo o respeito que tenho por eles, que também precisam. Todavia, dificilmente reclamam ou cobram. Eles sabem que estão ali, via de regra, pela conveniência, pelo momento; resguardando-se, é claro, às exceções.
O vianense se transformou, não é de agora, em um exilado voluntário ou necessário, como queiram, em virtude de não mais vislumbrar a possibilidade de oportunidade em sua terra de origem. Daí a necessidade de sair: bater de porta em porta; em direção ao nada, sem destino, sem sonhos e sem esperança. Acorda juventude vianense! Alguns de nós sobrevivemos a essa prática danosa, mas, agora, o futuro pertence a vocês. Não se deixem morrer.
Robson Lopes
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