Parque Dilu Melo - local do crimeJuiz da 1ª Vara de Viana condena réu a 20 anos de prisão
SÃO LUÍS - Em júri realizado ontem (1º), o titular da 1ª Vara de Viana, juiz Mário Márcio de Almeida Sousa, fixou pena de 20 anos de reclusão para o réu José Ribamar Campos Neto, o “Campinho”, acusado pelo homicídio de Ubiracy de Jesus Chagas Costa.
De acordo com denúncia do Ministério Público estadual, o crime teria ocorrido na madrugada de 9 de novembro de 2009, por volta das 2h30, em um bar no Parque Dilu Melo, no cais do município.
Ainda segundo a denúncia, o réu estava em companhia de Ziraldo Nonato Moreira quando a vítima chegou. Ziraldo teria partido para Ubiracy, questionando-o sobre um desentendimento no trânsito ocorrido entre ambos no dia anterior.
Os dois conversavam ao lado da mesa ocupada pelo réu, quando iniciaram discussão seguida de agressões. Nesse momento, José Ribamar teria disparado o primeiro tiro na vítima. Ato contínuo, posicionou-se quase em cima de Ubiracy e disparou outros dois tiros.
Consta do processo que após o crime José Ribamar, de arma em punho, teria gritado: “Ninguém toca nele aí, ninguém mexe nele aí.”.
Atuaram na acusação o promotor de justiça Raimundo Benedito Barros Pinto e na defesa o advogado George Vinícius Barreto Caetano.
Fonte: imirante.com / Ascom/Corregedoria Geral da Justiça
SÃO LUÍS - Em júri realizado ontem (1º), o titular da 1ª Vara de Viana, juiz Mário Márcio de Almeida Sousa, fixou pena de 20 anos de reclusão para o réu José Ribamar Campos Neto, o “Campinho”, acusado pelo homicídio de Ubiracy de Jesus Chagas Costa.
De acordo com denúncia do Ministério Público estadual, o crime teria ocorrido na madrugada de 9 de novembro de 2009, por volta das 2h30, em um bar no Parque Dilu Melo, no cais do município.
Ainda segundo a denúncia, o réu estava em companhia de Ziraldo Nonato Moreira quando a vítima chegou. Ziraldo teria partido para Ubiracy, questionando-o sobre um desentendimento no trânsito ocorrido entre ambos no dia anterior.
Os dois conversavam ao lado da mesa ocupada pelo réu, quando iniciaram discussão seguida de agressões. Nesse momento, José Ribamar teria disparado o primeiro tiro na vítima. Ato contínuo, posicionou-se quase em cima de Ubiracy e disparou outros dois tiros.
Consta do processo que após o crime José Ribamar, de arma em punho, teria gritado: “Ninguém toca nele aí, ninguém mexe nele aí.”.
Atuaram na acusação o promotor de justiça Raimundo Benedito Barros Pinto e na defesa o advogado George Vinícius Barreto Caetano.
Fonte: imirante.com / Ascom/Corregedoria Geral da Justiça
Nenhum comentário:
Postar um comentário