Desembargadora Cleonice Freire,
presidente do Tribunal de Justiça,
solicitou auditoria ao CNJ
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Há uma briga interna dentro do Tribunal de Justiça que vai
aos poucos expondo as vísceras do Poder Judiciário do Maranhão;
coincidentemente no exato momento em que o TJ é presidido por uma mulher
desembargadora. Discriminação ou pura armação. Só o tempo dirá.
As denúncias feitas somente agora de práticas sempre
existentes no Poder nem sempre estão carregadas de verdades. Os reajustes
salariais de desembargadores e juízes beneficiam a todos e não somente a quem
ocupa o cargo de presidente.
O acúmulo de verbas existe lá e nos outros dois poderes. Na
Assembleia Legislativa, por exemplo, o portal da transparência aponta ganhos
por parlamentares que são corretos quando acumulam e são pagos dois ou três
meses depois.
A medida da presidente do TJ, desembargadora Cleonice
Freire, de solicitar do Conselho Nacional de Justiça uma auditoria na folha de
pagamento, foi das mais acertadas.
O CNJ poderá constatar que se existem erros ou vícios nos
recebimentos e todos estarão condenados pelos recebimentos que até aqui não se
mostram como incorretos.
O que existe de fato no TJ é uma briga de foice no escuro. O
fogo amigo que devora honras pode deixar as labaredas tragarem a união entre os
membros mais importantes do Judiciário maranhense. (Blog do Luis Cardoso)
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