G1-MA
Uma reportagem da TV Mirante, produzida pelos jornalistas
Sidney Pereira e Mano Costa, foi destaque no Globo Rural, desta quinta-feira
(4). A reportagem falou da seca que reduziu a produção de coco babaçu no
Maranhão e milhares famílias que vivem da coleta da amêndoa estão tento uma
renda menor.
O produtor rural Francisco da Silva usa um pilão para esmagar as primeiras amêndoas da nova safra de babaçu no norte do Maranhão. O leite extraído do coco nativo serve de alimento para o sertanejo.
A colheita do babaçu coincide com a entressafra nas lavouras e a extração do coco se torna a principal fonte de renda no sertão, dando emprego para cerca de 350 mil famílias maranhenses que vivem do extrativismo em uma floresta nativa com 10 milhões de hectares.
A safra do babaçu vai até janeiro e o Maranhão deve colher este ano 96 mil toneladas de amêndoas, cerca de 15% a menos que no ano passado, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda já foi sentida pelos produtores no alto dos palmeirais.
O produtor rural Francisco da Silva usa um pilão para esmagar as primeiras amêndoas da nova safra de babaçu no norte do Maranhão. O leite extraído do coco nativo serve de alimento para o sertanejo.
A colheita do babaçu coincide com a entressafra nas lavouras e a extração do coco se torna a principal fonte de renda no sertão, dando emprego para cerca de 350 mil famílias maranhenses que vivem do extrativismo em uma floresta nativa com 10 milhões de hectares.
A safra do babaçu vai até janeiro e o Maranhão deve colher este ano 96 mil toneladas de amêndoas, cerca de 15% a menos que no ano passado, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda já foi sentida pelos produtores no alto dos palmeirais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário