Foto: Willian Fernandes
Goleiro do Viana lamenta exagero: "Podíamos ter feito cinco'"
Baby acredita que sua equipe foi inocente e revela que jamais aceitaria facilitar a vida do adversário: ‘Sou homem e tenho filho para dar exemplo’
Cahê Mota - Direto de São Luís
Baby: 'Não temos culpa se o adversário não reage' Exagero. Para Baby, goleiro do Viana, este foi o maior pecado de sua equipe na goleada por 11 a 0 sobre o Chapadinha, que gerou uma enorme polêmica na Segunda Divisão do Campeonato Maranhense. O resultado acabou dando o acesso, ainda não confirmado pela Federação local, aos vianenses. Mas não precisava tanto.
Na tabela final do segundo turno, o Viana superou o Moto Club no saldo de gols, 11 a 2 após ambos terminarem com seis pontos. Sendo assim, uma vitória mais magra já seria suficiente. Baby acredita que sua equipe foi ingênua diante da passividade do Chapadinha.
- Depois do terceiro gol, os caras não iam mais na bola. Foi estranho. Fomos atrás do objetivo do futebol, que é fazer gol. Nosso time foi inocente. Podíamos ter feito cinco e trabalhar a bola. Não temos culpa se o adversário não reage.
O goleiro do Viana, por sinal, foi protagonista de uma cena que chamou a atenção no intervalo da partida. Ao perceber as constantes conversas entre dirigentes, políticos e jogadores antes do início da segunda etapa, Baby suspeitou de armação de resultado e partiu em direção ao meio-campo fazendo gestos negativos:
- Ninguém veio falar de armação. Eu estava aquecendo, mas já avisei logo que proposta de abrir jogo não aceitaria. Ia tirar a camisa. Sou homem e tenho filho para dar exemplo. Se alguém viesse com essa ideia, não faria.
Apesar de garantir não ter recebido qualquer tipo de proposta para entregar o jogo, Baby confessou que sentiu algo suspeito no ar:
- Demoraram muito a entrar em campo. Fui mais rápido para aquecer. Tenho 35 anos e nunca aceitei esse tipo de coisa. Vi que tinha alguma coisa estranha e já adiantei que não aceitaria. Estava todo mundo conversando.
No intervalo, a partida ainda estava 0 a 0. Como Chapadinha e Viana iniciaram a rodada com a mesma pontuação, ambos tinham chances de conquistar o acesso.
Cahê Mota - Direto de São Luís
Baby: 'Não temos culpa se o adversário não reage' Exagero. Para Baby, goleiro do Viana, este foi o maior pecado de sua equipe na goleada por 11 a 0 sobre o Chapadinha, que gerou uma enorme polêmica na Segunda Divisão do Campeonato Maranhense. O resultado acabou dando o acesso, ainda não confirmado pela Federação local, aos vianenses. Mas não precisava tanto.
Na tabela final do segundo turno, o Viana superou o Moto Club no saldo de gols, 11 a 2 após ambos terminarem com seis pontos. Sendo assim, uma vitória mais magra já seria suficiente. Baby acredita que sua equipe foi ingênua diante da passividade do Chapadinha.
- Depois do terceiro gol, os caras não iam mais na bola. Foi estranho. Fomos atrás do objetivo do futebol, que é fazer gol. Nosso time foi inocente. Podíamos ter feito cinco e trabalhar a bola. Não temos culpa se o adversário não reage.
O goleiro do Viana, por sinal, foi protagonista de uma cena que chamou a atenção no intervalo da partida. Ao perceber as constantes conversas entre dirigentes, políticos e jogadores antes do início da segunda etapa, Baby suspeitou de armação de resultado e partiu em direção ao meio-campo fazendo gestos negativos:
- Ninguém veio falar de armação. Eu estava aquecendo, mas já avisei logo que proposta de abrir jogo não aceitaria. Ia tirar a camisa. Sou homem e tenho filho para dar exemplo. Se alguém viesse com essa ideia, não faria.
Apesar de garantir não ter recebido qualquer tipo de proposta para entregar o jogo, Baby confessou que sentiu algo suspeito no ar:
- Demoraram muito a entrar em campo. Fui mais rápido para aquecer. Tenho 35 anos e nunca aceitei esse tipo de coisa. Vi que tinha alguma coisa estranha e já adiantei que não aceitaria. Estava todo mundo conversando.
No intervalo, a partida ainda estava 0 a 0. Como Chapadinha e Viana iniciaram a rodada com a mesma pontuação, ambos tinham chances de conquistar o acesso.
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