quarta-feira, 17 de março de 2010

A GEOGRAFIA FEMININA


Entre 18 e 25 anos,
a mulher é como o Continente Africano:
uma metade já foi descoberta e a outra metade
esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.


Entre 26 e 35,
a mulher é como a América do Norte:
moderna, desenvolvida, civilizada
e aberta a negociações.


Entre 36 e 40,
é como a Índia:
muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.

Entre 41 e 50,
a mulher é como a França:
suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.


Entre 51 e 60,
é como a Jugoslávia:
perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado,
mas empenha-se na reconstrução.


Entre 61 e 70,
ela é como a Rússia:
espaçosa, com fronteiras sem patrulha.
A camada de neve oculta grandes tesouros.


Entre 71 e 80,
a mulher é como a Mongólia:
com um passado glorioso de conquistas,
mas com poucas esperanças no futuro.


Depois dos 81,
ela é como o Afeganistão:
quase todos sabem onde está,
mas ninguém quer ir até lá.


A GEOGRAFIA DO HOMEM

Entre os 13 e os 60 anos,
o homem é como Cuba: governado por um só membro.

Depois dos 61 anos, o homem é como a União Soviética: sem a “ditadura”, acaba e morre

Da internet

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