Recebi “herança maldita”, diz Fátima Travassos
Conversei na terça-feira passada, na posse do professor Anselmo Raposo na Secretaria de Educação, com a procuradora-geral de justiça Fátima Travassos. Ela classificou de “herança maldita” a reforma do prédio-sede das Promotorias de Justiça da Capital, no Calhau, cujas obras foram suspensas após rompimento do contrato com a firma que realizava os serviços. Desde 2008, os promotores foram transferidos para o antigo Garden Shopping Lusitana, na Cohama. O Ministério Público paga R$ 47 mil mensais pelo aluguel do novo prédio.
A procuradora afirma estar tomando todas as providências para responsabilizar os culpados pela construção e reforma do prédio. A Promotoria da Probidade Administrativa está investigando o caso. Diz que afastou a firma dos serviços porque ela não tinha condição de tocar mais a obra. Em nota pública (veja aqui), divulgada mês passado, onde não é citado o nome dos possíveis responsáveis, esclarece toda a questão.
“Como procuradora me sinto bastante incomodada com toda essa situação. Recebi uma herança maldita passada por vários mandatos. Encontrei uma reforma em andamento e tive a coragem de romper o contrato porque vi que a empresa não tinha condição financeira de tocar a obra”, desabafou.
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