Um dos maiores publicitários de campanhas eleitorais no
país, Duda Mendonça, ensina aos seus cliente que a tática de bater pode levar à
derrota. Foi uma das exigências aqui em São Luís, quando fez a campanha do
“Agora Vai”, do prefeito eleito de São Luís, João Castelo, em 2008.
Mendonça sempre foi favorável ao tipo de campanha
propositiva. Se bater, pode tornar o adversário uma vítima e perder a eleição.
No primeiro turno das eleições na capital maranhense, a
coligação do candidato Washington Oliveira usou chicotes. Começou batendo em
João Castelo e estendeu sua chibatas ao adversário Edivaldo Holanda Júnior.
Achava que assim derrubaria o candidato do PTC e chegaria ao
segundo turno enfrentando João Castelo. Foi um erro de estratégia política. Fez
a campanha mais suja da história eleitoral de São Luís.
Contratou uma empresa de fora do Maranhão e elegeu o péssimo
cárater, secretário da Secom estadual, Sérgio Macêdo, para comandar a campanha
da baixaria.
Os ataques nas campanhasa do horário eleitoral foram da
canela abaixo. O eleitor não aprovou e levou Júnior para o primeiro colocado no
etapa inicial da votação. E mais: carregou WO para a quarta posição. Deu tudo
errado.
Os coordenadores da campanha de João Castelo contratraram a
equipe que opera o lado nagativo dos adversários que trabalham no primeiro
turno para WO. Uma aposta nada bem sucedida.
Mas Castelo insiste em operar com a mesma turma, tentando
desqualificar Holanda Júnior pela falta de experiência administrativa. Como se só aos mais antigos é dado o direito
de administrar. E, pelos resultados das pesquisas após o primeiro turno, não
obteve sucesso.
(Blog do Luis Cardoso)
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