Secretário Ricardo Murad mostrou a definição dos procedimentos que o município precisa oferecer para fazer a pactuação na média complexidade |
“É necessário pensar na capacidade instalada, disponibilidade de mão de obra e perfil epidemiológico de cada região para que possamos assinar o compromisso de receber os pacientes referenciados dentro da região. Não será mais admitido que pacientes fiquem rodando em ambulâncias à procura de leitos em unidades de saúde. Eles serão referenciados, com encaminhamento médico e garantia de prosseguimento do tratamento”, ressaltou Ricardo Murad. O acordo firmado entre os gestores municipais irá constar da Programação Geral de Ações e Serviços de Saúde (PGASS).
Ricardo Murad mostrou a definição dos procedimentos que o Município precisa oferecer para fazer a pactuação na média complexidade, dentro de sua região. “Não estamos falando de recursos novos. O que vamos fazer é readequar os recursos que foram definidos na Programação Pactuada Integrada (PPI) de 2004, destinando verbas para a região que assumir o compromisso de fornecer os serviços de média complexidade. Todos os municípios precisam ofertar o perfil mínimo e toda região precisa ter uma porta aberta para receber os casos de urgência e emergência”, ressaltou ele.
Responsabilidade - O subsecretário da SES, José Márcio Leite, chamou a atenção dos gestores para a responsabilidade com a saúde. “Muitos municípios deixam de fazer a vacinação e por conta disso tivemos casos de raiva no ano passado e até a presença de técnicos do Ministério da Saúde para estudar as causas. É preciso responsabilidade para firmar este acordo ao assumir a média complexidade porque será assinado entre gestores municipais, governos estadual e federal. A fiscalização do Ministério Público irá buscar explicações junto ao gestor que deixar de cumprir com seu compromisso”, declarou.
Fonte (O Estado do MA) matéria completa AQUI.
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