Os quatro homens revendiam a bebida em casas noturnas da
cidade.
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| Foto ilustrativa |
Imperatriz - Walison Lima Azevedo, Antônio Sousa Oeiras,
Evaldo Salvino da Silva e José Inaldo Gomes foram presos, em flagrante, durante
uma operação da Polícia Civil na tarde desta sexta-feira (15), em quatro
bairros da cidade. Eles são suspeitos de adulterar o conteúdo de garrafas de
uísque e revendê-las em festas e eventos em Imperatriz.
Com os homens, a polícia apreendeu mais de cem garrafas cheias e vazias, de seis marcas diferentes de uísque, além das embalagens e dos selos falsificados que supostamente atestavam a originalidade do produto.
As investigações começaram há mais de um mês e, segundo a polícia, a adulteração era feita de forma artesanal na casa do garçom Antônio, situada no setor mercadinho.
O garçom comprava um tipo de conhaque que custa em média R$ 8 reais e usava uma câmara de pneu de bicicleta para transferir o líquido para as garrafas de uísque, sem precisar violar o conta-gotas.
Os suspeitos confessaram que compravam as embalagens das mãos de garçons que trabalham em bares e casas noturnas da cidade.
O delegado regional Assis Ramos disse que agora vai investigar se há envolvimento dos proprietários desses estabelecimentos no crime.
“A gente não descarta a possibilidade dessas garrafas voltarem para as casas noturnas para serem revendidas ao consumidor como uísque falso”, adiantou o delegado regional.
Os quatro suspeitos vão responder pelo artigo 272 do Código Penal, por crime contra a saúde pública, e se condenados, poderão pegar pena de até 4 anos de prisão.
(Tátyna Viana/ Imirante Imperatriz)
Com os homens, a polícia apreendeu mais de cem garrafas cheias e vazias, de seis marcas diferentes de uísque, além das embalagens e dos selos falsificados que supostamente atestavam a originalidade do produto.
As investigações começaram há mais de um mês e, segundo a polícia, a adulteração era feita de forma artesanal na casa do garçom Antônio, situada no setor mercadinho.
O garçom comprava um tipo de conhaque que custa em média R$ 8 reais e usava uma câmara de pneu de bicicleta para transferir o líquido para as garrafas de uísque, sem precisar violar o conta-gotas.
Os suspeitos confessaram que compravam as embalagens das mãos de garçons que trabalham em bares e casas noturnas da cidade.
O delegado regional Assis Ramos disse que agora vai investigar se há envolvimento dos proprietários desses estabelecimentos no crime.
“A gente não descarta a possibilidade dessas garrafas voltarem para as casas noturnas para serem revendidas ao consumidor como uísque falso”, adiantou o delegado regional.
Os quatro suspeitos vão responder pelo artigo 272 do Código Penal, por crime contra a saúde pública, e se condenados, poderão pegar pena de até 4 anos de prisão.
(Tátyna Viana/ Imirante Imperatriz)
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