DEU EM O ESTADO DE SÃO PAULO
Doleiros dizem que Igreja Universal enviou R$ 400 milhões ao exterior
Evasão. Revelação de sócios da casa de câmbio Diskline, que aceitaram colaborar com as investigações do Ministério Público no Brasil e da Promotoria de Nova York pela chamada delação premiada, indica que remessas foram feitas entre 1995 e 2001
A Igreja Universal do Reino de Deus é acusada de ter enviado para o exterior cerca de R$ 5 milhões por mês entre 1995 e 2001 em remessas supostamente ilegais feitas por doleiros da casa de câmbio Diskline, o que faria o total chegar a cerca de R$ 400 milhões. A revelação foi feita por Cristina Marini, sócia da Diskline, que depôs na terça-feira, 27, ao Ministério Público Estadual e confirmou o que havia dito à Justiça Federal e à Promotoria da cidade de Nova York.
O criminalista Antônio Pitombo, que defende a igreja e seus dirigentes, negou as acusações.
Cristina e seu sócio, Marcelo Birmarcker, aceitaram colaborar com as investigações nos dois países em troca de benefícios em caso de condenação; a chamada delação premiada. Cristina foi ouvida por três promotores paulistas. Ela já havia prestado o mesmo depoimento a 12 promotores de Nova York liderados por Adam Kaufmann, o mesmo que obteve a decretação da prisão do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), nos Estados Unidos - ele alegou inocência.
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