Milhares de preservativos serão distribuídos; servidores da
Secretaria Municipal de Saúde vão orientar sobre os riscos de transmissão e a
importância do uso da camisinha
Viana - A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) coloca na rua
o “Bloco da Prevenção” e da conscientização para o sexo seguro no carnaval 2013.
A campanha estará presente nos corredor da folia, na Av. Luis de Almeida Couto,
no Parque Dilú Melo, em bailes e blocos carnavalescos.
A secretária de saúde, Edna Amorim, se mostra atenta a prevenção dos milhares de pessoas que devem freqüentar os espaços carnavalescos em Viana durante os quatro dias de folia. Por isso, panfletos educativos serão distribuídos e camisinhas ficarão disponíveis gratuitamente nas barracas de vendas de bebidas. A secretaria também mandou confeccionar várias faixas com mensagens diretas ao uso do preservativo como forma de evitar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
O uso do preservativo ainda é a alternativa mais eficaz e segura na prevenção das DST e da AIDS. Por isso, a estratégia de distribuição de camisinhas em pontos de grande concentração de pessoas nesta época do ano é fundamental. Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje no Brasil entre 490 mil e 530 mil vivendo com o vírus. Dessas, 130 mil nunca teriam feito o teste e, por isso, não conhecem sua sorologia.
A secretária de saúde, Edna Amorim, se mostra atenta a prevenção dos milhares de pessoas que devem freqüentar os espaços carnavalescos em Viana durante os quatro dias de folia. Por isso, panfletos educativos serão distribuídos e camisinhas ficarão disponíveis gratuitamente nas barracas de vendas de bebidas. A secretaria também mandou confeccionar várias faixas com mensagens diretas ao uso do preservativo como forma de evitar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
O uso do preservativo ainda é a alternativa mais eficaz e segura na prevenção das DST e da AIDS. Por isso, a estratégia de distribuição de camisinhas em pontos de grande concentração de pessoas nesta época do ano é fundamental. Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje no Brasil entre 490 mil e 530 mil vivendo com o vírus. Dessas, 130 mil nunca teriam feito o teste e, por isso, não conhecem sua sorologia.
Ascom - PVM
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