Do blog de César Bello
O Maranhão respira clima de amadurecimento democrático. Governo e oposições tem candidatos com possibilidades reais de vitória. Os espaços políticos tem movimentações dos principais atores e operadores.
Flávio Dino domina o metro quadrado na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Roseana Sarney percebeu o vácuo e abriu agenda para o seu candidato(Luís Fernando Silva) junto ao poder central.
No estado as rotas se inverteram, com Dino no “mato”(municípios)e o governo na Capital, promovendo seminários(Educação e Cidades) até que Luís Fernando ganhe consistência eleitoral.
Flávio Dino entendeu que precisa usar o seu prestígio no poder central aliado a força centrifuga, saindo do centro para a periferia dos municípios sob a justificativa de reuniões temáticas.
O governo faz o contrário atraindo para o centro(força centrípeta) os operadores da periferia do poder(prefeitos e vereadores), com o objetivo didático e pedagógico de promover a candidatura de Luís Fernando Silva.
Flávio Dino tem contra si os arroubos da conhecida personalidade autoritária, fruto de 18 anos de exercício da magistratura de forma hermética, sem trocar “energia” com o meio em que habitava.
Luís Fernando Silva tem a desfavorável e necessária origem no grupo Sarney, responsabilizado por toda a miséria do povo do Maranhão nesta e em outras encarnações que a existência produzir.
As “Vias em Ascensão”(Hilton Gonçalo e Eliziane Gama) restringem suas movimentações aos municípios, haja vista não poderem lincarem-se ao poder central de forma decisória.
Gama pela movimentação idêntica nas eleições proporcionais anteriores, passa idéia de que bate acima da cabeça(candidatura ao governo) para receber abaixo do joelho(mandato de deputada federal).
Gonçalo pelo profícuo mandato de prefeito em Santa Rita tornou-se referência no campo das oposições que foge da dicotomia Sarney-anti Sarney. A candidatura de Hilton Gonçalo tem pretensões genuínas ao governo do estado.
O Maranhão respira clima de amadurecimento democrático. Governo e oposições tem candidatos com possibilidades reais de vitória. Os espaços políticos tem movimentações dos principais atores e operadores.
Flávio Dino domina o metro quadrado na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Roseana Sarney percebeu o vácuo e abriu agenda para o seu candidato(Luís Fernando Silva) junto ao poder central.
No estado as rotas se inverteram, com Dino no “mato”(municípios)e o governo na Capital, promovendo seminários(Educação e Cidades) até que Luís Fernando ganhe consistência eleitoral.
Flávio Dino entendeu que precisa usar o seu prestígio no poder central aliado a força centrifuga, saindo do centro para a periferia dos municípios sob a justificativa de reuniões temáticas.
O governo faz o contrário atraindo para o centro(força centrípeta) os operadores da periferia do poder(prefeitos e vereadores), com o objetivo didático e pedagógico de promover a candidatura de Luís Fernando Silva.
Flávio Dino tem contra si os arroubos da conhecida personalidade autoritária, fruto de 18 anos de exercício da magistratura de forma hermética, sem trocar “energia” com o meio em que habitava.
Luís Fernando Silva tem a desfavorável e necessária origem no grupo Sarney, responsabilizado por toda a miséria do povo do Maranhão nesta e em outras encarnações que a existência produzir.
As “Vias em Ascensão”(Hilton Gonçalo e Eliziane Gama) restringem suas movimentações aos municípios, haja vista não poderem lincarem-se ao poder central de forma decisória.
Gama pela movimentação idêntica nas eleições proporcionais anteriores, passa idéia de que bate acima da cabeça(candidatura ao governo) para receber abaixo do joelho(mandato de deputada federal).
Gonçalo pelo profícuo mandato de prefeito em Santa Rita tornou-se referência no campo das oposições que foge da dicotomia Sarney-anti Sarney. A candidatura de Hilton Gonçalo tem pretensões genuínas ao governo do estado.
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