Compra de máquinas atrasou andamento das obras. Trecho está sendo duplicado na altura do Campo de Perizes.
Do G1 MA , com informações da TV Mirante
“São dezoito quilômetros de solo mole, onde devido a Ferrovia da Vale do Rio Doce, tem a ferrovia da Transnordestina. Qualquer deslocamento de terra ali com a ocupação dessa terra por outro solo podia comprometer essas ferrovias”, ressalta.
Quem dirige pela BR-135 precisa redobrar a atenção no Campo de Perizes, com o maior índice de acidentes há pontos de redução de velocidade e até de paradas obrigatórias. Com tantas recomendações, o atraso se torna ainda mais constante entre os condutores que são obrigados a passar mais tempo na estrada correndo riscos como acidentes e assaltos.
De acordo com o sargento Moraes, da Polícia Militar, o trabalho de segurança tem se intensificado bastante nessa área, a fim de diminuir as prováveis situações de risco. “Constantemente nós estamos aqui e diminuiu bastante o índice de criminalidade aqui na área”, afirma.
Do G1 MA , com informações da TV Mirante
A duplicação da BR-135 está causando transtornos para os
condutores. A obra deveri ter sido entregue no mês de outubro, mas atrasou por
conta da compra de máquinas.
Segundo o Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Maranhão (DNIT/MA), Gerardo Fernandes, além do atraso das obras, outro problema diagnosticado pela a equipe foi quanto à irregularidade do solo que se mantém mole. Ele afirma que, apesar dos serviços estarem bem adiantados, o trecho que está sendo duplicado bem na altura do Campo de Perizes só será concluído completamente no próximo ano.
Segundo o Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Maranhão (DNIT/MA), Gerardo Fernandes, além do atraso das obras, outro problema diagnosticado pela a equipe foi quanto à irregularidade do solo que se mantém mole. Ele afirma que, apesar dos serviços estarem bem adiantados, o trecho que está sendo duplicado bem na altura do Campo de Perizes só será concluído completamente no próximo ano.
“São dezoito quilômetros de solo mole, onde devido a Ferrovia da Vale do Rio Doce, tem a ferrovia da Transnordestina. Qualquer deslocamento de terra ali com a ocupação dessa terra por outro solo podia comprometer essas ferrovias”, ressalta.
Quem dirige pela BR-135 precisa redobrar a atenção no Campo de Perizes, com o maior índice de acidentes há pontos de redução de velocidade e até de paradas obrigatórias. Com tantas recomendações, o atraso se torna ainda mais constante entre os condutores que são obrigados a passar mais tempo na estrada correndo riscos como acidentes e assaltos.
De acordo com o sargento Moraes, da Polícia Militar, o trabalho de segurança tem se intensificado bastante nessa área, a fim de diminuir as prováveis situações de risco. “Constantemente nós estamos aqui e diminuiu bastante o índice de criminalidade aqui na área”, afirma.
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