Prefeitura discute Plano Local de Habitação de Interesse Social

Foi realizado hoje, dia (04) de dezembro, no auditório da escola Maria Léo, em Viana, Audiência Pública para discutir o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), uma parceria da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação e o Instituto Graça Aranha.

Participaram do evento os secretários Leonardo Barros (Habitação), Geraldo Costa (Turismo), Laurinete Coelho (Meio Ambiente), Jarbas Bezerra (Pesca), Chiquinho Gomes (Cidade), Washington Veloso (Trânsito), Rose Barroso (Mulher), Suzane Mendes (Desenvolvimento Social), Dirce Maria (Administração), Paulo Soares (consultor e representante do Instituto Graça Aranha), Jeferson Reis (Pres. da Câmara de Vereadores de Viana), Assessores, técnicos e representantes da sociedade civil.

O Plano Local de Habitação e Interesse Social (PLHIS), é o planejamento de ações municipais que as prefeituras devem executar no setor de habitação visando apontar caminhos,propor e executar ações que venham a melhorar a vida dos seus moradores.

 De acordo com o Ministério das Cidades, entende-se por habitação de interesse Social, toda a habitação destinada a família com renda de até três salários mínimos.

 

Durante a audiência, a secretária de Meio Ambiente Laurinete Coelho aproveitou para apresentar aos presentes o organograma da Semmav e mostrou a importância da parceria entre as duas secretarias na implantação das ações a serem desenvolvidas pelo Município.

Segundo o secretário Leonardo, esse plano é a base para as políticas públicas que serão implantadas no Município de Viana durante os próximos dez anos, de 2015 a 2025. “A cada três anos esse plano será reavaliado, pois a cidade é um organismo vivo, muda a cada dia, e dessa forma, essas propostas precisam se adequar às necessidades da população”.

Ele acrescentou ainda que a participação da sociedade civil é muito importante para levantar as reais necessidades do Município. “Assim todos irão contribuir para que a nossa cidade caminhe a passos largos, rumo ao desenvolvimento”, conclui.

               

Para o presidente da Câmara de Vereadores Jeferson Reis é necessário que o plano seja regulamentado para que as suas diretrizes se transforme em lei. “Não podemos incorrer nos mesmos erros de gestões anteriores, que não criaram e nem regulamentaram os seus conselhos municipais”, alertou o parlamentar.

Já o senhor João Mota, presidente da Associação do Povoado Aguiar lamentou que as propostas do Plano Diretor, da qual fez parte, em 2006, não obtiveram êxito. “Esperamos que a partir deste plano, as ações e metas discutidas, realmente sejam efetivadas. Acredito muito no governo Chico Gomes, que tem demonstrado capacidade e interesse de desenvolver o nosso Município, basta observarmos as obras que estão acontecendo no nosso Município”, finaliza.

ASCOM/PMV – Texto e fotos: Marinildo Serejo