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Gláucio Alencar prestou depoimento nesta sexta-feira na Seic
(Foto-Arquivo)
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Gláucio Alencar prestou depoimento na Seic para explicar
possível envolvimento em desvio de verbas em quatro prefeituras no interior do
estado
Acusado de mandar matar o jornalista Décio Sá, Gláucio Alencar prestou depoimento nesta sexta-feira na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), no bairro de Fátima. E Gláucio não foi à Seic para falar sobre o assassinato, ele foi convocado pela comissão de delegados que investiga crimes de agiotagem no Maranhão. Segundo a polícia, ele foi beneficiado por quatro prefeituras do estado e, diante de um confronto de informações, precisa esclarecer algumas dúvidas dos policiais.
De acordo com os rumos das investigações, Gláucio, que é empresário, teria envolvimento em desvio de verbas públicas nas prefeituras das cidades de Dom Pedro, Marajá do Sena, Bacabal e Zé Doca. Em entrevista ao repórter Marcial Lima, da TV Mirante, o delegado Roberto Fortes falou sobre o depoimento: “Após esse interrogatório dele [Gláucio], nós iremos acareá-lo com o proprietário da empresa El Berite, empresa que foi altamente beneficiada durante a ex-gestão lá em Bacabal. Ela foi beneficiada com uma vultuosa soma em dinheiro, mas de R$ 4,5 milhões sem nenhuma justificativa, sem licitação, sem contrato”, explicou Fortes.
Segundo a polícia, pode ser feito em breve uma acareação entre Gláucio Alencar e o agiota Josival Cavalcanti, o Pacovan, preso recentemente em operações contra agiotagem e corrupção no interior do Maranhão.
“Cada investigação que surge, surgem nomes de novas pessoas, então a cada desenrolar dos trabalhos nestes quatros municípios são apreendidas documentações gigantescas e nós não temos como falar sobre nomes. Mas, com certeza, mais na frente vamos apresentar novos nomes”, finalizou o delegado.
Operações - As operações "Morta Viva" e "Marajá" e, em seguida, a "Imperador", são desdobramentos da "Operação Detonando", que foi desencadeada em 2012 assim que foi elucidado o assassinato do jornalista Décio Sá. No início das investigações, foram presos os empresários Gláucio Alencar e José Miranda, pai e filho acusados de mandar matar o repórter e de comandar um esquema de agiotagem no interior do Maranhão, além de outros envolvidos na ação criminosa. (imirante.com)
Acusado de mandar matar o jornalista Décio Sá, Gláucio Alencar prestou depoimento nesta sexta-feira na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), no bairro de Fátima. E Gláucio não foi à Seic para falar sobre o assassinato, ele foi convocado pela comissão de delegados que investiga crimes de agiotagem no Maranhão. Segundo a polícia, ele foi beneficiado por quatro prefeituras do estado e, diante de um confronto de informações, precisa esclarecer algumas dúvidas dos policiais.
De acordo com os rumos das investigações, Gláucio, que é empresário, teria envolvimento em desvio de verbas públicas nas prefeituras das cidades de Dom Pedro, Marajá do Sena, Bacabal e Zé Doca. Em entrevista ao repórter Marcial Lima, da TV Mirante, o delegado Roberto Fortes falou sobre o depoimento: “Após esse interrogatório dele [Gláucio], nós iremos acareá-lo com o proprietário da empresa El Berite, empresa que foi altamente beneficiada durante a ex-gestão lá em Bacabal. Ela foi beneficiada com uma vultuosa soma em dinheiro, mas de R$ 4,5 milhões sem nenhuma justificativa, sem licitação, sem contrato”, explicou Fortes.
Segundo a polícia, pode ser feito em breve uma acareação entre Gláucio Alencar e o agiota Josival Cavalcanti, o Pacovan, preso recentemente em operações contra agiotagem e corrupção no interior do Maranhão.
“Cada investigação que surge, surgem nomes de novas pessoas, então a cada desenrolar dos trabalhos nestes quatros municípios são apreendidas documentações gigantescas e nós não temos como falar sobre nomes. Mas, com certeza, mais na frente vamos apresentar novos nomes”, finalizou o delegado.
Operações - As operações "Morta Viva" e "Marajá" e, em seguida, a "Imperador", são desdobramentos da "Operação Detonando", que foi desencadeada em 2012 assim que foi elucidado o assassinato do jornalista Décio Sá. No início das investigações, foram presos os empresários Gláucio Alencar e José Miranda, pai e filho acusados de mandar matar o repórter e de comandar um esquema de agiotagem no interior do Maranhão, além de outros envolvidos na ação criminosa. (imirante.com)
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