Pássaro está sendo mantido na unidade prisional, mesmo após ter sido capturado (Foto: GEOP/Divulgação) |
Pássaro é interceptado com droga presa na pata em presídio
do MA. Ave estava com papelotes de maconha amarrados na pata. O animal está sob custódia na UPR do Complexo de Pedrinhas.
Do G1
Um pássaro foi capturado na noite desta quarta-feira (1º)
transportando drogas para dentro do Centro de Detenção Provisória (CDP) que faz
parte do Complexo Penitenciário de Pedrinhas formado conhecido
internacionalmente pelos problemas de segurança gerados por fugas e mortes, e
também por ter sido palco de brigas de facções, com presos decapitados.
A ave foi interceptada nas dependências do pátio interno da
Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) São Luís 6 (antigo CDP) de Pedrinhas
por agentes penitenciários. Os papelotes com substâncias semelhantes à maconha
estavam amarrados na pata do pássaro. Além da droga, o pássaro possuia o nome
de uma facção criminosa presa no peito e a mensagem "Até a morte".
Após o recolhimento das drogas a de Segurança Interna (SSI)
encaminhou o material apreendido para o Instituto de Criminalística (Icrim)
para que sejam feitos os exames toxicológicos.
Pássaro é interceptado com droga presa na pata em presídio do MA (Foto: GEOP/Divulgação) |
Após captura a ave não consegue voar e os agentes
penitenciários mantém o animal sob cuidados no presídio. O caso foi comunicado à Polícia Civil para
que sejam apuradas a origem do pássaro e a autoria do ato criminoso, praticado
fora dos muros do complexo carcerário.
Em nota enviada ao G1, a Secretaria de Estado de
Administração Penitenciária (SEAP) confirmou o caso e disse que está tomando as
devidas providências. Veja íntegra da nota:
NOTA
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP)
informa que foi capturado, na noite desta quarta-feira (1º), nas dependências
do pátio interno da Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) São Luís 6
(antigo CDP) de Pedrinhas, um pássaro que portava em uma das patas, um papelote
de substância semelhante à maconha.
A Supervisão de Segurança Interna (SSI) encaminhou o
material apreendido para o Instituto de Criminalística (Icrim) para que sejam
feitos os exames toxicológicos de praxe; e comunicou a ocorrência à polícia
judiciária para que apure a procedência da ave e, consequentemente, a autoria
do ato criminoso, praticado fora dos muros do complexo carcerário.
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