Alguns prefeitos maranhenses resolveram “inovar” para
driblar a crise financeira que passam os municípios. Alguns optaram por não
promover o carnaval de 2016.
No Maranhão, os prefeitos de Coelho Neto e de Santa Inês,
Soliney Silva e Ribamar Alves, respectivamente, são alguns dos gestores que
deixarão os foliões das duas cidades na mão.
Não se tem notícias de que Silva e Alves são bons gestores,
pelo contrário, ambos estariam muito mal avaliados nas suas cidades.
No caso do gestor de Santa Inês, por exemplo, a insatisfação
do povo é geral. Tanto que não há uma alma viva na cidade que acredita na
reeleição do prefeito do PSB. A situação do homo sexus é crítica por lá!
Mas, seria uma atitude austera dos prefeitos em não fazerem
o carnaval ou tudo não passa de uma demagogia barata?
Bom, pessoalmente acredito se tratar da segunda opção.
Como estamos em ano eleitoral, prefeitos com a popularidade
em baixa precisam chamar a atenção e parecer que estão enfrentando a crise.
Então, nada melhor do que dar um desdobro como essa história de não realizar o
carnaval sob o argumento de que é pra não desperdiçar dinheiro – preocupação
que nenhum deles tiveram desde que assumiram o cargo de prefeito.
Os cidadãos têm o direito de brincar o carnaval na sua
cidade e as prefeituras têm obrigação de oferecer uma programação carnavalesca.
Não precisa gastar milhões com bandas e artistas “estrangeiros”, basta fazer
algo simples e barato com atrações domésticas que a festança pode ser gostosa e
divertida.
O fato é que não cola esse negócio de não fazer o carnaval
por conta da crise e economizar recursos.
Ainda mais quando parte de prefeitos que estão mais sujos do
que pau de galinheiro com a população local.
Como é o caso de Soliney Silva e principalmente de Ribamar
Alves.
Só migué!
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