Depois de quase três séculos de fundação, os fatos começam a
dar sinais de fumaça de que ainda existem comunidades indígenas escondidas nas
matas fechadas de Viana, na Baixada Maranhense. Será?
Foto ilustrativa de falsos índios |
Pelo menos é o que demonstraram as recentes invasões ou
tentativas de supostos indígenas tomarem posses de terrenos particulares na MA-014,
entre os Povoados Santeiro e Itaquaretiua, seguindo rumo ao município de Matinha.
O mais intrigante é que, vendo algumas imagens dessas
manifestações, o que menos de vê são nativos descendentes de índios guajajaras, procedentes da aldeia de Itaqui,
que segundo a história, foram catequizados pelos jesuítas na segunda metade do
século XVII, quando estes religiosos fundaram a Missão Conceição do Maracu, que
mais tarde se transformou na Vila de Viana e por conseguinte na Cidade dos
Lagos.
No ano passado, um grupo armado com facões, flechas e outros
apetrechos, invadiu um sítio no Povoado Itaquaretiua, onde expulsaram o caseiro
e sua família, comeram mais de três toneladas de peixes dos açudes do local,
além de mais de 200 patos que eram criados em um viveiro. Segundo informações,
houve de tudo: até dança da chuva com direito a cachaça e muita gritaria.
Neste domingo de carnaval, 7, outra suposta “ tribo” tentou
invadir uma fazenda de uma magistrada, na estrada. A confusão causou grande
engarrafamento e deu muito trabalho à Polícia Militar de Viana, que teve que
deslocar todo o seu efetivo para o local, deixando sem policiamento cerca de dez
municípios que são atendidos pela 13ª Companhia Independente da Baixada.
Reforma Agrária (?)
Segundo informações, a Polícia Federal foi chamada e
conseguiu conter os baderneiros. Entretanto, os donos de propriedades da região
estão preocupados de que seja a Igreja Católica ou algum padre que de maneira
isolada esteja incitando esses crimes contra o patrimônio, utilizando o discurso
de Reforma Agrária. Por outro lado, de acordo com algumas pesquisas, não
existem terras indígenas legalizadas em Viana e a confusão está somente no começo,
pois quem pagou e tem os documentos das áreas não vai permitir o loteamento das mesmas.
O Blog apurou que o Serviço de Inteligência da PM já tem a
lista com os nomes dos líderes, e até de um religioso de Viana que estariam por
trás das invasões, pois alguns desocupados dos Bairros Citel e Mutirão foram
vistos fantasiados de índios nos locais. A cobra vai fumar!
O bom negócio de não ser branco: Arrume uma minoria
oprimida, entre nela e fique rico:
Foto ilustrativa de falsos índios |
A tribo dos “índios caras de pau”
Em nenhum país do mundo que tem tribos de índios nativos se
registra uma crescimento da população indígena de 9% como o IBGE atestou no
último Censo de 2010, de acordo com dados divulgados esta semana. Se esse
crescimento da população indígena fosse real seria o caso dos antropólogos, se
vivo fosse o saudoso Darcy Ribeiro seria um deles, mergulharem nas entranhas do
Brasil para entenderem esse fenômeno. E mais estaríamos comemorando o fato de
sermos o único país onde as tribos indígenas não correm risco de extinção,
muito pelo contrário.
Mas quem se aprofundar na matéria da Veja vai descobrir que
o crescimento indígena não passa de mais um golpe dos espertalhões. É que muita
gente descobriu que – como diz o título da reportagem – “ser índio é um bom
negócio” porque os povos indígenas têm algumas garantias, entre elas a mais
importante que é o direito à terra, a uma propriedade.
De onde concluímos que o que está crescendo não são os povos indígenas, mas apenas uma tribo, a dos “índios caras de pau”. O Brasil é mesmo o país dos espertalhões.
De onde concluímos que o que está crescendo não são os povos indígenas, mas apenas uma tribo, a dos “índios caras de pau”. O Brasil é mesmo o país dos espertalhões.
Com informações dos portais homemculto.com /vejaonline e Wikpídia
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